Arqueolhar tem prefácio assinado a quatro mãos por Maria Esther Maciel e Floriano Martins, que abordam alguns aspectos do livro e de minha poesia num texto em forma de diálogo.
O trecho que se segue é de Floriano.
“O livro não se descuida um só momento da forma, do esmero com a linguagem, de seu embate com os abismos rítmicos e o bailado da versificação. O mais cativante é que nenhum dos objetos de sua construção é refém dos demais, que não há um imperativo de destaque, seja do argumento, da forma, do ritmo, seja do passado, do presente, do futuro. Apenas aparentemente o livro se organiza dentro do olhar, pois o faz com todos os sentidos.”
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