SOBRE O AUTOR

 Alexandre Marino, um escritor mineiro em Brasília 


JOSÉ ALEXANDRE GOMES MARINO é mineiro de Passos (1956) e vive em Brasília desde 1982. Seu oitavo livro de poemas, Terra Sangria, foi publicado em outubro de 2022 pela Editora Penalux, de São Paulo. 

Anteriormente, havia publicado Hiatos, pela Editora Patuá, de São Paulo, em 2017; Exília (Dobra Editorial, São Paulo, 2013), resultado do projeto contemplado em 2008 pela Fundação Nacional de Artes (Funarte) no Programa de Bolsas de Estímulo à Criação Literária; Poemas por amor (Varanda, Brasília, edição fora de mercado, 2007), Arqueolhar (LGE Editora, Brasília, 2005), O delírio dos búzios (Varanda, Brasília, 1999), Todas as tempestades (Edição do autor, Belo Horizonte, 1981) e Os operários da palavra (Batanguera Editora, Belo Horizonte, 1979). Tem contos e poemas publicados em várias revistas, jornais e sites. 

Tem poemas publicados na Antologia Inaugural - Patuscada Livraria & Café (Ed. Patuá, São Paulo, 2016); na Fórnix - Revista de Creación y Crítica, números 12 e 13 (Ed. Nido de Cuervos, Lima, Peru, 2013), reunindo participantes do 2º Festival Internacional de Poesía de Lima (FipLima); além das antologias Bienal do B-Poesia na Rua (T-Bone, 2012, org. Vicente Sá), Deste Planalto Central (Thesaurus, 2008, org. Salomão Souza), Bric-a-brac 21 anos (Sinhá Produções, 2007, org. Luís Turiba), Poetas mineiros em Brasília (Varanda, 2002, org. Ronaldo Cagiano), entre outras, além de contos nas antologias Todas as gerações (LGE, 2006, org. Ronaldo Cagiano), e Antologia do Conto Brasiliense (Projecto Editorial, 2004, org. Ronaldo Cagiano), entre outras. 

Colaborou no livro Uma cidade se inventa - Belo Horizonte na visão de seus escritores, de Fabrício Marques (Ed. Scriptum, Belo Horizonte, 2015). 

Na adolescência, em sua cidade, criou com outros escritores a revista literária Protótipo, considerada por Glauco Mattoso uma das pioneiras do movimento marginal da década de 1970. Desde essa época, conquistou vários prêmios.

Em novembro de 2022, o cinquentenário de lançamento de Protótipo foi tema de homenagem na Festa Literária de Passos (Flipassos), evento realizado anualmente.

Nos anos 1980, coeditou Bodoque (Belo Horizonte) e Há Vagas (Brasília).

Participou das bienais internacionais de poesia de Belo Horizonte (1998) e Brasília (2008) e dos simpósios de Crítica de Poesia promovidos pelo Departamento de Teoria Literária e Literaturas da Universidade de Brasília em 2008 e 2010, que resultaram em dois livros de ensaios, também com a sua participação: Poesia, o lugar do contemporâneo (2008) e Poesia contemporânea, olhares e lugares (2010), ambos sob a coordenação de Sylvia Cintrão. 

É jornalista e publicitário. Em Brasília, foi repórter do Correio BrazilienseJornal de BrasíliaJornal do Brasil e O Estado de S. Paulo. Desde 2006 é servidor concursado do Ministério da Educação.

No Facebook
, criou a página Alexandre Marino Poeta (@poetaAlexandreMarino), exclusivamente sobre poesia. Também publica poemas no perfil @alexandre.marino.poeta, no Instagram. Sua atuação em sites e redes sociais pode ser conhecida pelo LinkTree (https://linktr.ee/alexandremarino).  

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