Mostrando postagens com marcador poesia brasileira. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador poesia brasileira. Mostrar todas as postagens

[poema] DEFINIÇÃO DE CIDADE

 
[Clique na imagem para ampliar]

O poema Definição de cidade faz parte de meu sexto livro, Exília, ganhador da Bolsa Funarte de Criação Literária em 2008 e publicado pela Dobra Editorial de São Paulo em 2013. O livro aborda a dissolução da urbe e do sujeito, levando o poeta a sentir-se um exilado, ou mais precisamente, um indivíduo sem lugar no mundo.

[poema] ESSA CHUVA

 
[Clique na imagem para ampliar] 

Poema inédito, perdido numa gaveta (ou numa pasta), voltou à tona em momento de enchentes e inundações. Não é uma tentativa de relatar ou interpretar. É um poema. 

[poema] DIALETOS


Este poema
faz parte do livro Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022), criado entre 2019 e 2022 como uma forma de manter minha sanidade durante o período da pandemia de coronavírus, agravada pelo desgoverno de um demente genocida. 
Acompanham os comentários do professor Antonio Sérgio Bueno, que dialogou comigo por troca de mensagens enquanto fazia sua leitura do livro. 
[Clique nas imagens para ampliar]

[poema] O CACHORRO SOLIDÃO

A partir da leitura Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022), o professor aposentado da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno estabeleceu comigo um diálogo ao longo de dois meses, fazendo observações sobre meus poemas.
Foi uma inesperada e prazerosa resposta a meu trabalho. Eu não o conhecia pessoalmente, mas agora o tenho como um bom amigo. Obrigado, professor! 
[Clique nas imagens para visualizar]

[poema] COMO DESENHAR ELEFANTES



Durante dois meses, como contei aqui, o professor da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno dialogou comigo, revelando suas impressões e fazendo profundos e pertinentes comentários sobre cada um dos poemas de meu livro Terra Sangria. Foi uma das mais completas leituras já feitas sobre meus livros.


Terra Sangria é a expressão de um tempo insano, quando o país foi acuado por uma pandemia e pelos delírios de um genocida. Durante aqueles quatro anos, a poesia me manteve respirando.

Como desenhar elefantes é um dos poemas de Terra Sangria, lançado em novembro de 2022 pela Editora Penalux. 

[Clique nas imagens para ampliar]

[poema] O MAPA DO INFERNO

 
[Clique na imagem para ampliar]

Lançado em novembro de 2022, meu livro Terra Sangria foi a síntese poética de um tempo infernal, os quatro anos que atravessamos enfrentando uma pandemia de uma doença até então desconhecida e o desgoverno de um demente genocida. As marcas desse período estão praticamente em todos os poemas, e escrever esse livro me garantiu um possível equilíbrio mental e psicológico. Este livro não foi feito para agradar ninguém. Foi feito para me salvar. 

[poema] MAGIAS

 
[Clique na imagem para ampliar]

Em 2005 publiquei o livro Arqueolhar, em que estabeleço um diálogo entre o homem maduro (pleno de convicções e incertezas) e o menino que fui. Selecionei 40 poemas entre os que havia escrito ao longo de quatro anos, em interessante exercício de memória, estimulada por constantes viagens à minha cidade natal, Passos (onde vivi até os 17 anos), e por grande número de fotografias que fiz de pessoas, lugares e objetos que tivessem qualquer conexão com minha infância. Por todo o exercício de criá-lo, e por representar a presença eterna daquela criança, Arqueolhar é um livro que amarei sempre. 
Li com surpresa e orgulho o texto que o escritor e crítico Antonio Olinto, da Academia Brasileira de Letras, escreveu sobre este livro: "...[Arqueolhar], num desdobramento de temas, numa experimentação verbal própria, numa retração de sons e numa explosão silábica cheia de significados, atinge um nível de poesia que o situa entre o que de melhor tem o verso brasileiro no momento. (...) Não hesito em colocar Alexandre Marino, com este Arqueolhar, entre os grandes poetas do Brasil." 

[fliparacatu] O TEMPO DA POESIA

Conversando sobre poesia no Festival Literário Internacional de Paracatu (Fliparacatu), evento incrível realizado na histórica cidade mineira entre 23 e 27 de agosto. Comigo, Trudruá Dorrico, escritora indígena Macuxi, doutora em Literatura pela PUCRS, e Luíza Romão, poeta vencedora do Prêmio Jabuti 2022 com o livro Também guardamos pedras aqui (Ed. Nós). 

[poema] O TRANSEUNTE

[Clique na imagem para ampliar]

Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022), meu oitavo livro, foi criado sob o impacto da pandemia de coronavírus e de um governo fascista, que levaram ao aprofundamento dos graves problemas sociais do país. O livro traça um panorama poético desse período.

[poema] TRANSITÓRIOS


[Clique na imagem para ampliar] 

Este poema faz parte do livro Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022). O livro foi criado entre 2019 e 2022, refletindo um período de pandemia de coronavírus e de ameaças à democracia.

[poema] PEQUENOS TESOUROS


[Clique na imagem para ampliar]

Meu livro Poemas por amor, publicado em 2007, em edição fora do mercado, é uma reunião de poemas dedicados a Nádia, a quem tenho feito versos há 27 anos. "Pequenos tesouros" faz parte desse livro. 
 

[poema] A FLOR-CADÁVER


[Clique na imagem para ampliar] 

"A floresta perdeu o seu silêncio." Esta frase de Davi Kopenawa, plena de significados, foi uma das inspirações para o poema A flor-cadáver, parte de meu mais recente livro, Terra Sangria, lançado pela Penalux em 2022. De versos construo meu lamento diante da guerra aberta pela extrema-direita contra a Amazônia, contra a Mata Atlântica, contra a vida. 

[poema] PAISAGEM INVISÍVEL

 
[Clique na imagem para ampliar]

Em meu livro Exília, ganhador da Bolsa Funarte de Criação Literária em 2008 e publicado em 2013, fiz uma reflexão poética sobre as ausências. Começando pela falta de lugar, o tempo que se vai, até a ausência definitiva dos que partem. Paisagem invisível faz parte desse inventário. 

[poema] VOZERIO

 
[Clique na imagem para ampliar]

O poema Vozerio faz parte de meu livro recém-lançado Terra Sangria (Ed. Penalux). O livro pode ser adquirido pelo site da editora ou diretamente comigo. Os interessados, por favor, entrem em contato por mensagem privada. 
O preço do livro é R$ 42,00. 

[poema] AS GUERRAS

 
                                        [Clique nas imagens para ampliar] 

O poema presta uma homenagem ao jovem congolês Moïse Kabagambe, cruelmente assassinado em 24 de janeiro de 2022 no Rio de Janeiro. Ele saiu de sua terra para fugir da guerra, pensando em encontrar paz no Brasil, país que não consegue mais disfarçar seu profundo racismo. 
O poema As guerras faz parte de meu livro recém-lançado Terra Sangria (Ed. Penalux). O livro pode ser adquirido pelo site da editora ou diretamente comigo - neste caso, vai autografado. Os interessados, por favor, entrem em contato por mensagem privada. O preço do livro é R$ 42,00.  

[poema] SEMENTES

 
[Clique na imagem para ampliar]

Poema incluído em meu livro recém-lançado, Terra Sangria (Ed. Penalux). 
O livro pode ser adquirido pelo site da editora ou diretamente comigo. Os interessados, por favor, entrem em contato por mensagem privada. 
O preço do livro é R$ 42,00. 

[poema] CAIXA DE VIDRO

[Clique na imagem para ampliar]

O livro Terra Sangria, que acabo de publicar pela Editora Penalux, tem vários poemas inspirados em telas do artista plástico norte-americano Edward Hopper. Escrito em sua maior parte entre 2019 e 2022, quando tivemos que confinar nossos corpos por causa da pandemia de coronavírus e nossas mentes por causa de um governo fascista, Terra Sangria é a poesia que colhi nos destroços, do país e de nós mesmos. Nesse contexto, me identifiquei muito com a desolação presente nos quadros de Hopper, na profundidade ou na superfície. 

Caixa de vidro é inspirado na tela Automat, de Hopper. Mas não tem a intenção de descrever a tela. Procurei imaginar o que se passava em volta, o que havia passado um pouco antes ou um pouco depois da cena registrada pela pintura, entender o que se passava na mente das pessoas presentes na cena, mas não retratadas na tela.