[poema] A ILHA DESERTA


[Clique na imagem para ampliar] 

Em 2007 fiz uma pequena edição de Poemas por amor, livro dedicado a Nádia, e distribuí os exemplares entre amigos. A capa traz a imagem do óleo sobre tela The lovers, de Pablo Picasso. 

[crônica] UMA FESTA PARA O PROFESSOR

 
[Clique na imagem para ampliar]

A realização da Feira Literária de Passos (Flipassos), em sua quinta edição, é uma vitória do setor cultural da cidade e da região (Sudoeste de Minas). A Feira entrou no calendário oficial da cidade e será realizada anualmente, em novembro. O homenageado deste ano é o escritor e professor Gilberto Andrade Abreu. 


[poema] OS VIVOS E OS MORTOS

 
[Clique na imagem para ampliar]

Este poema, absolutamente inédito até agora, faz parte do livro que estou finalizando, ainda sem título definido, e que pretendo publicar sem muita demora. O livro reunirá uma coleção de poemas gerados durante a eclosão das duas terríveis tragédias que recentemente abalaram o Brasil e deixarão marcas profundas: a tomada do poder pela extrema-direita e a pandemia de covid-19. A poesia há de nos salvar de tudo isso.


[poema] A PALHA DA MEMÓRIA

[Clique na imagem para ampliar] 

Eu tinha dois anos de idade quando Aço, o palhaço, entrou na minha vida. Foi um presente de Natal inesquecível. Ele me reapareceu em 2004, quando eu preparava meu quarto livro, Arqueolhar, com poemas que lançavam um olhar sobre minha infância. Encontrado dentro de um armário no porão da velha casa de Passos, virou capa do livro e foi homenageado no poema A palha da memória

[poema] CLAUSTROFOBIA

 

[Clique na imagem para ampliar] 

Este poema, publicado em meu sétimo livro, Hiatos (Ed. Patuá, SP, 2017), já prenunciava o clima de sufoco que atinge o ápice nestes anos de governo destruidor, assassino, genocida. Neste clima cada vez mais claustrofóbico, lancemo-nos também à poesia - os fascistas não suportam a poesia, e esta é uma boa razão para mantê-la acesa. 


[poema] OS VASTOS HORIZONTES DO MEU SILÊNCIO

 

[Clique na imagem para ampliar]

Os vastos horizontes do meu silêncio foi publicado em meu sétimo livro de poemas, Hiatos, lançado em 2017 pela Editora Patuá (SP). Este é um dos poemas que respondem a uma pergunta que sempre me fiz: é possível vislumbrar o meu caminho na poesia? 


[crônica] DOMINGO ENTRELAÇADO

[Clique na imagem para ampliar] 

Uma reflexão sobre o romance Domingo, de Ana Lis Soares, em minha coluna na Folha da Manhã, de Passos (MG), de 10 de setembro. 

[poema] HORIZONTES

 

[Clique na imagem para ampliar] 

Poema inédito em livro, foi publicado na edição 250 do jornal Rascunho (fevereiro de 2021). 

MANIFESTO PELA DEMOCRACIA

 

[Clique na imagem para ampliar]

Faço desta nota da Casa do Jornalista de Minas Gerais, divulgada nesta quarta-feira, 1º/9/2021, o meu manifesto pessoal. Repudio profundamente a nota da Federação das Indústrias de Minas Gerais, de teor claramente antidemocrático e golpista. Muitos manifestos rolam por aí. Inclusive um outro, de outro grupo de empresários mineiros, que por trás de um verniz democrático deixa passar um perigoso tom conservador e reacionário.
Precisamos varrer todo esse lixo para o esgoto da História e construir um país realmente justo. Não sei qual será nossa reação, em futuro próximo ou distante, ao encontrar aqui neste blog esta nota. Teremos acordado de um pesadelo ou estaremos vivendo um terrível retrocesso?
DITADURA NUNCA MAIS!!!!!!!!

[crônica] VOCÊ JÁ DISPONIBILIZOU HOJE?

 
[Clique na imagem para ampliar]

Na coluna publicada pelo jornal Folha da Manhã, de Passos (MG), uma discussão sobre cacoetes na Língua Portuguesa (falada e escrita no Brasil). 

[crônica] NA ESTRADA COM BOB DYLAN

 
[Clique na imagem para ampliar]

Uma homenagem aos 80 anos do poeta que levou o rock à Academia Sueca. Na Folha da Manhã, jornal de Passos (MG). 

[poema] VÍRUS, MICRÓBIOS E CUPINS

 

[Clique na imagem para ampliar] 

Este poema, inédito em livro, foi publicado originalmente em meu perfil de poemas no Instagram: @alexandre.marino.poeta

[poema] AVOAGEM

[Clique na imagem para ampliar] 

No final da década de 1970, eu, adolescente tardio e meio perdido, resolvi publicar um livro de poesia. O resultado foi Os operários da palavra, lançado pela misteriosa editora Batangüera, de Belo Horizonte. Foram 2 mil exemplares vendidos pelas ruas e bares da capital mineira. Do livro ficou, entre outros poemas, este Avoagem.  

[poema] PARÓDIA

[Clique na imagem para ampliar]

Vivendo uma experiência feliz, com ótima venda de meu primeiro livro, Os Operários da Palavra, pelas ruas de Belo Horizonte, escrevendo muito e participando de movimentos poéticos numa cidade de coração aberto, tomei coragem e lancei meu segundo livro. Era 1981, e decidi assumir todo o trabalho de edição, com a ajuda, é claro, dos amigos. Wanderley Batista fez a capa, Estevão Gontijo, as ilustrações, eu paguei a gráfica e fui à luta. Assim surgiu Todas as Tempestades, de onde retirei o poema Paródia. Bons tempos aqueles. 

[poema] AMÁLGAMA

[Clique na imagem para ampliar]

Este poema foi publicado originalmente em meu sexto livro, Exília, criado com o apoio da Bolsa Funarte de Criação Literária e lançado em 2013. O livro começou a ser escrito em 2008. Naquele tempo existia no Brasil uma política de estímulo oficial à literatura e às artes em geral. 

 

[poesia] MEUS POEMAS NO RASCUNHO

Pode-se dizer que o jornal Rascunho é, hoje, a mais importante publicação voltada para a divulgação da literatura no Brasil. Lançado há 20 anos e com circulação mensal ininterrupta, a edição impressa conta com cerca de 60 colaboradores todos os meses e alcança todas as regiões do Brasil, além do exterior. É um fenômeno, em país cada vez mais emburrecido. Por isso é preciso aplaudir e incentivar iniciativas como essa. 

Na edição 250, de fevereiro de 2021, foram publicados alguns poemas deste autor na página Poesia Brasileira, editada pela escritora Mariana Ianelli (que muito admiro e a quem agradeço). Na página estou muito bem acompanhado, ao lado de Susanna Busato, Iracema Macedo, Moisés Alves e Iacyr Anderson Freitas. 

[Clique na imagem para ampliar]

[poema] SETE PLANETAS

 

[Clique na imagem para ampliar]

Poema inédito em livro, Sete Planetas foi publicado na edição 250 do jornal literário Rascunho (fevereiro de 2021). O Rascunho existe há 20 anos, graças ao trabalho heroico do editor, Rogério Pereira, e há muito tempo se transformou numa das mais importantes publicações culturais do país. A página de poesia do jornal é editada pela escritora Mariana Ianelli, a quem agradeço pelo espaço. Estou muito bem acompanhado na página: Susana Busato, Iracema Macedo, Moisés Alves e Iacyr Anderson Freitas. 

[poema] AMNÉSIA

 


[Clique na imagem para ampliar] 

Poema publicado no livro Hiatos, lançado em 2017 pela Editora Patuá (São Paulo). Também pode ser lido no Instagram, em meu perfil @alexandre.marino.poeta