[poema] DIALETOS
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[poema] O CACHORRO SOLIDÃO
[poema] COMO DESENHAR ELEFANTES
Durante dois meses, como contei aqui, o professor da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno dialogou comigo, revelando suas impressões e fazendo profundos e pertinentes comentários sobre cada um dos poemas de meu livro Terra Sangria. Foi uma das mais completas leituras já feitas sobre meus livros.
Terra Sangria é a expressão de um tempo insano, quando o país foi acuado por uma pandemia e pelos delírios de um genocida. Durante aqueles quatro anos, a poesia me manteve respirando.
Como desenhar elefantes é um dos poemas de Terra Sangria, lançado em novembro de 2022 pela Editora Penalux.
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[poema] A FLORESTA
Ninguém sabe o que vai acontecer com um livro depois de lançado. Quem o lê pode adorar, pode não gostar, pode não entender. A leitura pode ser atenta, desatenta, às vezes alguém compra o livro e jamais lê. É uma loteria. Já aprendi que é melhor não esperar respostas. O que vier é lucro.
Quando lancei Terra Sangria em Belo Horizonte conheci pessoalmente o professor aposentado da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno. Eu só o conhecia, até então, por grupos de whatsapp. Ele adquiriu um exemplar, conversou um pouco, falou com os amigos e se retirou.
Assim, foi uma surpresa quando comecei a receber, quase diariamente, relatos de sua atenta leitura de "Terra Sangria", com análises profundas, reflexões e observações sobre os poemas, muitas das quais nunca tinham me ocorrido.
A partir de agora, publicarei aqui, junto com alguns poemas, um recorte mínimo de suas palavras, que foram de enorme valor para mim.
Ao final de sua leitura e nosso diálogo, ele observou: "Ler seu livro foi uma bela aventura, mesmo saindo dela sem conforto e sem porto. Sua condição de 'poeta à deriva' também me deixa muitas inquietações, mas uma certeza: essa Terra Sangria que visitei não se parece com nenhum 'lugar' que visitei!"
[poema] O MAPA DO INFERNO
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[poema] O TRANSEUNTE
[poema] TRANSITÓRIOS
[poema] A FLOR-CADÁVER
[poema] VOZERIO
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[poema] AS GUERRAS
[poema] O CAMINHO DAS PEDRAS
[poema] SEMENTES
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[poema] CAIXA DE VIDRO
[crônica] A ALMA DA CIDADE
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[crônica] "H" de Humanidade
[livro] TERRA SANGRIA
Apresento Terra Sangria, meu oitavo livro, com certeza o mais importante. Não só por espelhar a maturidade de um projeto pessoal, mas pelo que sua escrita representou para mim nos últimos anos. Em 2019, eu pensava que não haveria mais lugar para a esperança, mas à medida que o escrevia eu compreendia que a vida segue. E isso era a esperança, mesmo que não a vislumbrasse. A poesia ajudou-me a sobreviver nesses tempos sombrios.
Terra Sangria é uma metáfora. Não reporta aquilo que, embora já vivido, ainda não pode ser medido com precisão. Terra Sangria é a poesia que colhi nos destroços, da mesma forma que aspiramos o perfume das flores queimadas.
Alguns poemas podem ser lidos no Instagram (@alexandre.marino.poeta) e há outras informações aqui: https://linktr.ee/alexandremarino.
O livro, com apresentação de Maria Valéria Rezende e prefácio de Mariana Ianelli, já está à venda no site da Editora Penalux.
[poema] ANOTAÇÕES PARA UM EPITÁFIO
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Anotações para um epitáfio é um dos poemas do livro.
[poema] ENTRE AS CORTINAS
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Meu novo livro de poemas, Terra Sangria, chegará em breve aos leitores. Entre as cortinas é mais uma pequena mostra do livro. Este poema, em especial, dialoga com a pintura do artista norte-americano Edward Hopper, embora não pretenda descrever a cena do quadro que, de certa forma, o inspirou. Alguns dos poemas de Terra Sangria foram criados durante o período de confinamento pela pandemia, quando fiz alguns mergulhos na obra de Hopper, bem sintonizada com o clima daquele momento.
[poema] RUÍNAS DAS RUÍNAS
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