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[poema] DIALETOS


Este poema
faz parte do livro Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022), criado entre 2019 e 2022 como uma forma de manter minha sanidade durante o período da pandemia de coronavírus, agravada pelo desgoverno de um demente genocida. 
Acompanham os comentários do professor Antonio Sérgio Bueno, que dialogou comigo por troca de mensagens enquanto fazia sua leitura do livro. 
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[poema] O CACHORRO SOLIDÃO

A partir da leitura Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022), o professor aposentado da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno estabeleceu comigo um diálogo ao longo de dois meses, fazendo observações sobre meus poemas.
Foi uma inesperada e prazerosa resposta a meu trabalho. Eu não o conhecia pessoalmente, mas agora o tenho como um bom amigo. Obrigado, professor! 
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[poema] COMO DESENHAR ELEFANTES



Durante dois meses, como contei aqui, o professor da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno dialogou comigo, revelando suas impressões e fazendo profundos e pertinentes comentários sobre cada um dos poemas de meu livro Terra Sangria. Foi uma das mais completas leituras já feitas sobre meus livros.


Terra Sangria é a expressão de um tempo insano, quando o país foi acuado por uma pandemia e pelos delírios de um genocida. Durante aqueles quatro anos, a poesia me manteve respirando.

Como desenhar elefantes é um dos poemas de Terra Sangria, lançado em novembro de 2022 pela Editora Penalux. 

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[poema] A FLORESTA

Ninguém sabe o que vai acontecer com um livro depois de lançado. Quem o lê pode adorar, pode não gostar, pode não entender. A leitura pode ser atenta, desatenta, às vezes alguém compra o livro e jamais lê. É uma loteria. Já aprendi que é melhor não esperar respostas. O que vier é lucro. 

Quando lancei Terra Sangria em Belo Horizonte conheci pessoalmente o professor aposentado da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno. Eu só o conhecia, até então, por grupos de whatsapp. Ele adquiriu um exemplar, conversou um pouco, falou com os amigos e se retirou. 

Assim, foi uma surpresa quando comecei a receber, quase diariamente, relatos de sua atenta leitura de "Terra Sangria", com análises profundas, reflexões e observações sobre os poemas, muitas das quais nunca tinham me ocorrido. 

Suas considerações, em diálogo comigo, geraram um texto relativamente volumoso, que guardo com carinho. Serginho, como é chamado pelos amigos (entre os quais agora me incluo) me proporcionou uma das mais completas leituras já feitas de meus livros.

A partir de agora
, publicarei aqui, junto com alguns poemas, um recorte mínimo de suas palavras, que foram de enorme valor para mim. 

Ao final de sua leitura
e nosso diálogo, ele observou: "Ler seu livro foi uma bela aventura, mesmo saindo dela sem conforto e sem porto. Sua condição de 'poeta à deriva' também me deixa muitas inquietações, mas uma certeza: essa Terra Sangria que visitei não se parece com nenhum 'lugar' que visitei!"

A leitura do Serginho foi uma das grandes recompensas que recebi pelos quatro anos que trabalhei nos poemas do livro, que trouxeram a marca de um tempo cruel mas dessa crueldade me salvaram. 

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[poema] O MAPA DO INFERNO

 
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Lançado em novembro de 2022, meu livro Terra Sangria foi a síntese poética de um tempo infernal, os quatro anos que atravessamos enfrentando uma pandemia de uma doença até então desconhecida e o desgoverno de um demente genocida. As marcas desse período estão praticamente em todos os poemas, e escrever esse livro me garantiu um possível equilíbrio mental e psicológico. Este livro não foi feito para agradar ninguém. Foi feito para me salvar. 

[poema] O TRANSEUNTE

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Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022), meu oitavo livro, foi criado sob o impacto da pandemia de coronavírus e de um governo fascista, que levaram ao aprofundamento dos graves problemas sociais do país. O livro traça um panorama poético desse período.

[poema] TRANSITÓRIOS


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Este poema faz parte do livro Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022). O livro foi criado entre 2019 e 2022, refletindo um período de pandemia de coronavírus e de ameaças à democracia.

[poema] A FLOR-CADÁVER


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"A floresta perdeu o seu silêncio." Esta frase de Davi Kopenawa, plena de significados, foi uma das inspirações para o poema A flor-cadáver, parte de meu mais recente livro, Terra Sangria, lançado pela Penalux em 2022. De versos construo meu lamento diante da guerra aberta pela extrema-direita contra a Amazônia, contra a Mata Atlântica, contra a vida. 

[poema] VOZERIO

 
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O poema Vozerio faz parte de meu livro recém-lançado Terra Sangria (Ed. Penalux). O livro pode ser adquirido pelo site da editora ou diretamente comigo. Os interessados, por favor, entrem em contato por mensagem privada. 
O preço do livro é R$ 42,00. 

[poema] AS GUERRAS

 
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O poema presta uma homenagem ao jovem congolês Moïse Kabagambe, cruelmente assassinado em 24 de janeiro de 2022 no Rio de Janeiro. Ele saiu de sua terra para fugir da guerra, pensando em encontrar paz no Brasil, país que não consegue mais disfarçar seu profundo racismo. 
O poema As guerras faz parte de meu livro recém-lançado Terra Sangria (Ed. Penalux). O livro pode ser adquirido pelo site da editora ou diretamente comigo - neste caso, vai autografado. Os interessados, por favor, entrem em contato por mensagem privada. O preço do livro é R$ 42,00.  

[poema] SEMENTES

 
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Poema incluído em meu livro recém-lançado, Terra Sangria (Ed. Penalux). 
O livro pode ser adquirido pelo site da editora ou diretamente comigo. Os interessados, por favor, entrem em contato por mensagem privada. 
O preço do livro é R$ 42,00. 

[poema] CAIXA DE VIDRO

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O livro Terra Sangria, que acabo de publicar pela Editora Penalux, tem vários poemas inspirados em telas do artista plástico norte-americano Edward Hopper. Escrito em sua maior parte entre 2019 e 2022, quando tivemos que confinar nossos corpos por causa da pandemia de coronavírus e nossas mentes por causa de um governo fascista, Terra Sangria é a poesia que colhi nos destroços, do país e de nós mesmos. Nesse contexto, me identifiquei muito com a desolação presente nos quadros de Hopper, na profundidade ou na superfície. 

Caixa de vidro é inspirado na tela Automat, de Hopper. Mas não tem a intenção de descrever a tela. Procurei imaginar o que se passava em volta, o que havia passado um pouco antes ou um pouco depois da cena registrada pela pintura, entender o que se passava na mente das pessoas presentes na cena, mas não retratadas na tela. 

[crônica] A ALMA DA CIDADE

 
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Minha coluna quinzenal no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG), publicada na última sexta-feira (18/11/2022). O texto trata de minha experiência de voltar à cidade depois de 4 anos, para participar da Feira Literária (Flipassos). Homenagem, lançamento de livro e encontros especiais com crianças de escolas infantis. Para ficar na memória. Boa leitura! 

[livro] TERRA SANGRIA


 Apresento Terra Sangria
, meu oitavo livro, com certeza o mais importante. Não só por espelhar a maturidade de um projeto pessoal, mas pelo que sua escrita representou para mim nos últimos anos. Em 2019, eu pensava que não haveria mais lugar para a esperança, mas à medida que o escrevia eu compreendia que a vida segue. E isso era a esperança, mesmo que não a vislumbrasse. A poesia ajudou-me a sobreviver nesses tempos sombrios. 

Terra Sangria é uma metáfora. Não reporta aquilo que, embora já vivido, ainda não pode ser medido com precisão. Terra Sangria é a poesia que colhi nos destroços, da mesma forma que aspiramos o perfume das flores queimadas. 

Alguns poemas podem ser lidos no Instagram (@alexandre.marino.poeta) e há outras informações aqui: https://linktr.ee/alexandremarino.

O livro, com apresentação de Maria Valéria Rezende e prefácio de Mariana Ianelli, já está à venda no site da Editora Penalux

[poema] ANOTAÇÕES PARA UM EPITÁFIO

 
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Criado durante os últimos três anos, Terra Sangria é o oitavo livro de poemas deste autor, e carrega a tensão de um período de pesadelo. O livro está em lançamento e já pode ser adquirido no site da Editora Penalux. Em breve, serão realizados eventos de lançamento em Belo Horizonte e Brasília. 
Anotações para um epitáfio é um dos poemas do livro. 

[poema] ENTRE AS CORTINAS

 
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Meu novo livro de poemas, Terra Sangria, chegará em breve aos leitores. Entre as cortinas é mais uma pequena mostra do livro. Este poema, em especial, dialoga com a pintura do artista norte-americano Edward Hopper, embora não pretenda descrever a cena do quadro que, de certa forma, o inspirou. Alguns dos poemas de Terra Sangria foram criados durante o período de confinamento pela pandemia, quando fiz alguns mergulhos na obra de Hopper, bem sintonizada com o clima daquele momento. 

[poema] RUÍNAS DAS RUÍNAS

 
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O poema Ruínas das ruínas é mais uma amostra de meu novo livro, Terra Sangria, que será publicado em breve. O livro foi criado quase em sua totalidade durante o período trágico que o país vive desde 2019, quando foi dominado por um governo fascista, a que se seguiu outra tragédia, a epidemia de coronavírus - ambos feitos um para o outro. Terra Sangria é o relato poético de uma sobrevivência em meio ao caos.