[Clique na imagem para ampliar]
[crônica] AS ENTRANHAS DA TERRA
[crônica] A DEUS, AS ARMAS
[poema] CRIATURAS DE DEUS
[poema] O PAÍS DOS ADEUSES
[crônica] OS 50 ANOS DE UMA AVENTURA JUVENIL [4]
Quarta parte da história da revista literária Protótipo. Crônica publicada no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG).
[crônica] AS ASAS DAS COBRAS
[crônica] OS 50 ANOS DE UMA AVENTURA JUVENIL [3]
[crônica] CARTA PARA RAFAEL
Meu sobrinho-neto Rafael vai completar dois anos, e já sabe das coisas. Mesmo assim, resolvi dar uns toques para ele. Crônica publicada no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG) em 11 de maio de 2022. Boa leitura!
[crônica] OS 50 ANOS DE UMA AVENTURA JUVENIL [2]
[crônica] OS 50 ANOS DE UMA AVENTURA JOVEM [1]
[crônica] A TRAGÉDIA DE CAPITÓLIO
[crônica] MEMÓRIAS DE UM EX-TORCEDOR
[crônica] A MENINA GIGANTE
[poema] A ILHA DESERTA
Em 2007 fiz uma pequena edição de Poemas por amor, livro dedicado a Nádia, e distribuí os exemplares entre amigos. A capa traz a imagem do óleo sobre tela The lovers, de Pablo Picasso.
[crônica] UMA FESTA PARA O PROFESSOR
[Clique na imagem para ampliar]
A realização da Feira Literária de Passos (Flipassos), em sua quinta edição, é uma vitória do setor cultural da cidade e da região (Sudoeste de Minas). A Feira entrou no calendário oficial da cidade e será realizada anualmente, em novembro. O homenageado deste ano é o escritor e professor Gilberto Andrade Abreu.
[poema] OS VIVOS E OS MORTOS
[Clique na imagem para ampliar]
Este poema, absolutamente inédito até agora, faz parte do livro que estou finalizando, ainda sem título definido, e que pretendo publicar sem muita demora. O livro reunirá uma coleção de poemas gerados durante a eclosão das duas terríveis tragédias que recentemente abalaram o Brasil e deixarão marcas profundas: a tomada do poder pela extrema-direita e a pandemia de covid-19. A poesia há de nos salvar de tudo isso.
[crônica] O NOME QUE FALTA
[poema] A PALHA DA MEMÓRIA
Eu tinha dois anos de idade quando Aço, o palhaço, entrou na minha vida. Foi um presente de Natal inesquecível. Ele me reapareceu em 2004, quando eu preparava meu quarto livro, Arqueolhar, com poemas que lançavam um olhar sobre minha infância. Encontrado dentro de um armário no porão da velha casa de Passos, virou capa do livro e foi homenageado no poema A palha da memória.
[crônica] A REVOLTA DA VACINA
[Clique na imagem para ampliar]