Em minha coluna desta sexta (15/3), publicada pela Folha da Manhã de Passos (MG), faço uma viagem sentimental pela minha infância, sob o ponto de vista de minha relação com mulheres da família. Boa leitura!
[poema] O CACHORRO SOLIDÃO
[crônica] PÚTRIDOS APÁTRIDAS
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Boa leitura e boa sorte ao Brasil.
[crônica] ENTRE A CRUZ E O FUZIL
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[crônica] O DENDRÓLATRA
[crônica] A BOMBA NO PRÉDIO AO LADO
Um tema de agora e sempre, na minha coluna de 12/1/2024, na Folha da Manhã de Passos (MG). Boa leitura.
[crônica] 1.107 CERVEJAS
[crônica] PAPAI NOEL EXISTE!
[poema] COMO DESENHAR ELEFANTES
Durante dois meses, como contei aqui, o professor da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno dialogou comigo, revelando suas impressões e fazendo profundos e pertinentes comentários sobre cada um dos poemas de meu livro Terra Sangria. Foi uma das mais completas leituras já feitas sobre meus livros.
Terra Sangria é a expressão de um tempo insano, quando o país foi acuado por uma pandemia e pelos delírios de um genocida. Durante aqueles quatro anos, a poesia me manteve respirando.
Como desenhar elefantes é um dos poemas de Terra Sangria, lançado em novembro de 2022 pela Editora Penalux.
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[crônica] A ANOS-LUZ DAQUI
[poema] A FLORESTA
Ninguém sabe o que vai acontecer com um livro depois de lançado. Quem o lê pode adorar, pode não gostar, pode não entender. A leitura pode ser atenta, desatenta, às vezes alguém compra o livro e jamais lê. É uma loteria. Já aprendi que é melhor não esperar respostas. O que vier é lucro.
Quando lancei Terra Sangria em Belo Horizonte conheci pessoalmente o professor aposentado da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno. Eu só o conhecia, até então, por grupos de whatsapp. Ele adquiriu um exemplar, conversou um pouco, falou com os amigos e se retirou.
Assim, foi uma surpresa quando comecei a receber, quase diariamente, relatos de sua atenta leitura de "Terra Sangria", com análises profundas, reflexões e observações sobre os poemas, muitas das quais nunca tinham me ocorrido.
A partir de agora, publicarei aqui, junto com alguns poemas, um recorte mínimo de suas palavras, que foram de enorme valor para mim.
Ao final de sua leitura e nosso diálogo, ele observou: "Ler seu livro foi uma bela aventura, mesmo saindo dela sem conforto e sem porto. Sua condição de 'poeta à deriva' também me deixa muitas inquietações, mas uma certeza: essa Terra Sangria que visitei não se parece com nenhum 'lugar' que visitei!"
[crônica] O ENEM E A LIBERDADE DE PENSAR
[poema] O MAPA DO INFERNO
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[crônica] NÃO POR SER EXÓTICO
[poema] MAGIAS
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[crônica] UMA SEMENTE DE ESPERANÇA
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[fliparacatu] O TEMPO DA POESIA
Conversando sobre poesia no Festival Literário Internacional de Paracatu (Fliparacatu), evento incrível realizado na histórica cidade mineira entre 23 e 27 de agosto. Comigo, Trudruá Dorrico, escritora indígena Macuxi, doutora em Literatura pela PUCRS, e Luíza Romão, poeta vencedora do Prêmio Jabuti 2022 com o livro Também guardamos pedras aqui (Ed. Nós).
[crônica] A CIDADE E AS PALAVRAS
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