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[crônica] JÁ DEU TUDO CERTO


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Em minha crônica publicada nesta sexta (13/12), na Folha da Manhã de Passos (MG), presto uma inevitável homenagem a uma pessoa querida, que no último domingo completou 82 anos: a escritora Maria Valéria Rezende. Um abraço, prima! 

[poema] DEFINIÇÃO DE CIDADE

 
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O poema Definição de cidade faz parte de meu sexto livro, Exília, ganhador da Bolsa Funarte de Criação Literária em 2008 e publicado pela Dobra Editorial de São Paulo em 2013. O livro aborda a dissolução da urbe e do sujeito, levando o poeta a sentir-se um exilado, ou mais precisamente, um indivíduo sem lugar no mundo.

[poema] ESSA CHUVA

 
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Poema inédito, perdido numa gaveta (ou numa pasta), voltou à tona em momento de enchentes e inundações. Não é uma tentativa de relatar ou interpretar. É um poema. 

[poema] DIALETOS


Este poema
faz parte do livro Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022), criado entre 2019 e 2022 como uma forma de manter minha sanidade durante o período da pandemia de coronavírus, agravada pelo desgoverno de um demente genocida. 
Acompanham os comentários do professor Antonio Sérgio Bueno, que dialogou comigo por troca de mensagens enquanto fazia sua leitura do livro. 
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[poema] COMO DESENHAR ELEFANTES



Durante dois meses, como contei aqui, o professor da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno dialogou comigo, revelando suas impressões e fazendo profundos e pertinentes comentários sobre cada um dos poemas de meu livro Terra Sangria. Foi uma das mais completas leituras já feitas sobre meus livros.


Terra Sangria é a expressão de um tempo insano, quando o país foi acuado por uma pandemia e pelos delírios de um genocida. Durante aqueles quatro anos, a poesia me manteve respirando.

Como desenhar elefantes é um dos poemas de Terra Sangria, lançado em novembro de 2022 pela Editora Penalux. 

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[poema] A FLORESTA

Ninguém sabe o que vai acontecer com um livro depois de lançado. Quem o lê pode adorar, pode não gostar, pode não entender. A leitura pode ser atenta, desatenta, às vezes alguém compra o livro e jamais lê. É uma loteria. Já aprendi que é melhor não esperar respostas. O que vier é lucro. 

Quando lancei Terra Sangria em Belo Horizonte conheci pessoalmente o professor aposentado da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno. Eu só o conhecia, até então, por grupos de whatsapp. Ele adquiriu um exemplar, conversou um pouco, falou com os amigos e se retirou. 

Assim, foi uma surpresa quando comecei a receber, quase diariamente, relatos de sua atenta leitura de "Terra Sangria", com análises profundas, reflexões e observações sobre os poemas, muitas das quais nunca tinham me ocorrido. 

Suas considerações, em diálogo comigo, geraram um texto relativamente volumoso, que guardo com carinho. Serginho, como é chamado pelos amigos (entre os quais agora me incluo) me proporcionou uma das mais completas leituras já feitas de meus livros.

A partir de agora
, publicarei aqui, junto com alguns poemas, um recorte mínimo de suas palavras, que foram de enorme valor para mim. 

Ao final de sua leitura
e nosso diálogo, ele observou: "Ler seu livro foi uma bela aventura, mesmo saindo dela sem conforto e sem porto. Sua condição de 'poeta à deriva' também me deixa muitas inquietações, mas uma certeza: essa Terra Sangria que visitei não se parece com nenhum 'lugar' que visitei!"

A leitura do Serginho foi uma das grandes recompensas que recebi pelos quatro anos que trabalhei nos poemas do livro, que trouxeram a marca de um tempo cruel mas dessa crueldade me salvaram. 

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[poema] O MAPA DO INFERNO

 
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Lançado em novembro de 2022, meu livro Terra Sangria foi a síntese poética de um tempo infernal, os quatro anos que atravessamos enfrentando uma pandemia de uma doença até então desconhecida e o desgoverno de um demente genocida. As marcas desse período estão praticamente em todos os poemas, e escrever esse livro me garantiu um possível equilíbrio mental e psicológico. Este livro não foi feito para agradar ninguém. Foi feito para me salvar. 

[poema] MAGIAS

 
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Em 2005 publiquei o livro Arqueolhar, em que estabeleço um diálogo entre o homem maduro (pleno de convicções e incertezas) e o menino que fui. Selecionei 40 poemas entre os que havia escrito ao longo de quatro anos, em interessante exercício de memória, estimulada por constantes viagens à minha cidade natal, Passos (onde vivi até os 17 anos), e por grande número de fotografias que fiz de pessoas, lugares e objetos que tivessem qualquer conexão com minha infância. Por todo o exercício de criá-lo, e por representar a presença eterna daquela criança, Arqueolhar é um livro que amarei sempre. 
Li com surpresa e orgulho o texto que o escritor e crítico Antonio Olinto, da Academia Brasileira de Letras, escreveu sobre este livro: "...[Arqueolhar], num desdobramento de temas, numa experimentação verbal própria, numa retração de sons e numa explosão silábica cheia de significados, atinge um nível de poesia que o situa entre o que de melhor tem o verso brasileiro no momento. (...) Não hesito em colocar Alexandre Marino, com este Arqueolhar, entre os grandes poetas do Brasil." 

[crônica] UMA SEMENTE DE ESPERANÇA

 
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O Festival Literário Internacional de Paracatu (Fliparacatu) é o tema de minha coluna mais recente na Folha da Manhã, de Passos (MG), publicada excepcionalmente no último sábado (9/9/2023).

[poema] O TRANSEUNTE

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Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022), meu oitavo livro, foi criado sob o impacto da pandemia de coronavírus e de um governo fascista, que levaram ao aprofundamento dos graves problemas sociais do país. O livro traça um panorama poético desse período.

[poema] TRANSITÓRIOS


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Este poema faz parte do livro Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022). O livro foi criado entre 2019 e 2022, refletindo um período de pandemia de coronavírus e de ameaças à democracia.

[crônica] PECADOS SEM CULPA

 
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Crônica publicada em 11/8/2023, sexta, na Folha da Manhã, de minha terra, Passos (MG), onde escrevo quinzenalmente.

[crônica] ARREDORES VAZIOS

 
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Crônica publicada no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG), em 28 de julho de 2023. 

[poema] PEQUENOS TESOUROS


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Meu livro Poemas por amor, publicado em 2007, em edição fora do mercado, é uma reunião de poemas dedicados a Nádia, a quem tenho feito versos há 27 anos. "Pequenos tesouros" faz parte desse livro. 
 

[crônica] CICATRIZES DO ACASO

 
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Em minha coluna quinzenal na Folha da Manhã, de Passos (MG), publicada nesta sexta-feira, 2/6, o tema é o escritor mineiro Oswaldo França Jr., falecido há 34 anos. Boa leitura! 

[poema] A FLOR-CADÁVER


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"A floresta perdeu o seu silêncio." Esta frase de Davi Kopenawa, plena de significados, foi uma das inspirações para o poema A flor-cadáver, parte de meu mais recente livro, Terra Sangria, lançado pela Penalux em 2022. De versos construo meu lamento diante da guerra aberta pela extrema-direita contra a Amazônia, contra a Mata Atlântica, contra a vida. 

[poema] PAISAGEM INVISÍVEL

 
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Em meu livro Exília, ganhador da Bolsa Funarte de Criação Literária em 2008 e publicado em 2013, fiz uma reflexão poética sobre as ausências. Começando pela falta de lugar, o tempo que se vai, até a ausência definitiva dos que partem. Paisagem invisível faz parte desse inventário. 

[crônica] O CHAMADO DA MONTANHA

 
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Minha crônica quinzenal no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG), publicada na sexta-feira (24/2/2023).