[crônica] 1.107 CERVEJAS


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Não é ficção, nem é fake. Mas confesso que às vezes até eu duvido. 
Coluna desta sexta, 29/12, na Folha da Manhã, de Passos (MG), minha terra. 

[crônica] PAPAI NOEL EXISTE!

 
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O velhinho tanto se esforçou, que passou a existir. É o tema de minha coluna desta sexta, 15/12, na Folha da Manhã de Passos (MG). Boa leitura!

[poema] COMO DESENHAR ELEFANTES



Durante dois meses, como contei aqui, o professor da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno dialogou comigo, revelando suas impressões e fazendo profundos e pertinentes comentários sobre cada um dos poemas de meu livro Terra Sangria. Foi uma das mais completas leituras já feitas sobre meus livros.


Terra Sangria é a expressão de um tempo insano, quando o país foi acuado por uma pandemia e pelos delírios de um genocida. Durante aqueles quatro anos, a poesia me manteve respirando.

Como desenhar elefantes é um dos poemas de Terra Sangria, lançado em novembro de 2022 pela Editora Penalux. 

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[crônica] A ANOS-LUZ DAQUI

 
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Uma viagem desde planetas de galáxias distantes até os microorganismos da Terra. Minha coluna de 1º/12/2023, na Folha da Manhã de Passos (MG). Boa leitura. 

[poema] A FLORESTA

Ninguém sabe o que vai acontecer com um livro depois de lançado. Quem o lê pode adorar, pode não gostar, pode não entender. A leitura pode ser atenta, desatenta, às vezes alguém compra o livro e jamais lê. É uma loteria. Já aprendi que é melhor não esperar respostas. O que vier é lucro. 

Quando lancei Terra Sangria em Belo Horizonte conheci pessoalmente o professor aposentado da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno. Eu só o conhecia, até então, por grupos de whatsapp. Ele adquiriu um exemplar, conversou um pouco, falou com os amigos e se retirou. 

Assim, foi uma surpresa quando comecei a receber, quase diariamente, relatos de sua atenta leitura de "Terra Sangria", com análises profundas, reflexões e observações sobre os poemas, muitas das quais nunca tinham me ocorrido. 

Suas considerações, em diálogo comigo, geraram um texto relativamente volumoso, que guardo com carinho. Serginho, como é chamado pelos amigos (entre os quais agora me incluo) me proporcionou uma das mais completas leituras já feitas de meus livros.

A partir de agora
, publicarei aqui, junto com alguns poemas, um recorte mínimo de suas palavras, que foram de enorme valor para mim. 

Ao final de sua leitura
e nosso diálogo, ele observou: "Ler seu livro foi uma bela aventura, mesmo saindo dela sem conforto e sem porto. Sua condição de 'poeta à deriva' também me deixa muitas inquietações, mas uma certeza: essa Terra Sangria que visitei não se parece com nenhum 'lugar' que visitei!"

A leitura do Serginho foi uma das grandes recompensas que recebi pelos quatro anos que trabalhei nos poemas do livro, que trouxeram a marca de um tempo cruel mas dessa crueldade me salvaram. 

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[crônica] O ENEM E A LIBERDADE DE PENSAR

 
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Censurar o Enem? O governo fascista passou, mas suas sombras permanecem. O tema de minha coluna no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG), nesta sexta-feira, 17. Boa leitura! 

[poema] O MAPA DO INFERNO

 
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Lançado em novembro de 2022, meu livro Terra Sangria foi a síntese poética de um tempo infernal, os quatro anos que atravessamos enfrentando uma pandemia de uma doença até então desconhecida e o desgoverno de um demente genocida. As marcas desse período estão praticamente em todos os poemas, e escrever esse livro me garantiu um possível equilíbrio mental e psicológico. Este livro não foi feito para agradar ninguém. Foi feito para me salvar. 

[crônica] NÃO POR SER EXÓTICO

 
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Um indígena na Academia Brasileira de Letras. Este é o tema de minha crônica publicada em 20/10 na Folha da Manhã, de Passos (MG). 

[poema] MAGIAS

 
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Em 2005 publiquei o livro Arqueolhar, em que estabeleço um diálogo entre o homem maduro (pleno de convicções e incertezas) e o menino que fui. Selecionei 40 poemas entre os que havia escrito ao longo de quatro anos, em interessante exercício de memória, estimulada por constantes viagens à minha cidade natal, Passos (onde vivi até os 17 anos), e por grande número de fotografias que fiz de pessoas, lugares e objetos que tivessem qualquer conexão com minha infância. Por todo o exercício de criá-lo, e por representar a presença eterna daquela criança, Arqueolhar é um livro que amarei sempre. 
Li com surpresa e orgulho o texto que o escritor e crítico Antonio Olinto, da Academia Brasileira de Letras, escreveu sobre este livro: "...[Arqueolhar], num desdobramento de temas, numa experimentação verbal própria, numa retração de sons e numa explosão silábica cheia de significados, atinge um nível de poesia que o situa entre o que de melhor tem o verso brasileiro no momento. (...) Não hesito em colocar Alexandre Marino, com este Arqueolhar, entre os grandes poetas do Brasil." 

[crônica] UMA SEMENTE DE ESPERANÇA

 
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O Festival Literário Internacional de Paracatu (Fliparacatu) é o tema de minha coluna mais recente na Folha da Manhã, de Passos (MG), publicada excepcionalmente no último sábado (9/9/2023).

[fliparacatu] O TEMPO DA POESIA

Conversando sobre poesia no Festival Literário Internacional de Paracatu (Fliparacatu), evento incrível realizado na histórica cidade mineira entre 23 e 27 de agosto. Comigo, Trudruá Dorrico, escritora indígena Macuxi, doutora em Literatura pela PUCRS, e Luíza Romão, poeta vencedora do Prêmio Jabuti 2022 com o livro Também guardamos pedras aqui (Ed. Nós). 

[poema] O TRANSEUNTE

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Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022), meu oitavo livro, foi criado sob o impacto da pandemia de coronavírus e de um governo fascista, que levaram ao aprofundamento dos graves problemas sociais do país. O livro traça um panorama poético desse período.

[poema] TRANSITÓRIOS


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Este poema faz parte do livro Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022). O livro foi criado entre 2019 e 2022, refletindo um período de pandemia de coronavírus e de ameaças à democracia.

[crônica] PECADOS SEM CULPA

 
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Crônica publicada em 11/8/2023, sexta, na Folha da Manhã, de minha terra, Passos (MG), onde escrevo quinzenalmente.

[crônica] ARREDORES VAZIOS

 
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Crônica publicada no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG), em 28 de julho de 2023. 

[crônica] ABRA A PORTA, HAL!


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Coluna quinzenal publicada no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG). Edição de sexta-feira, 30 de junho de 2023.

[poema] PEQUENOS TESOUROS


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Meu livro Poemas por amor, publicado em 2007, em edição fora do mercado, é uma reunião de poemas dedicados a Nádia, a quem tenho feito versos há 27 anos. "Pequenos tesouros" faz parte desse livro. 
 

[crônica] CICATRIZES DO ACASO

 
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Em minha coluna quinzenal na Folha da Manhã, de Passos (MG), publicada nesta sexta-feira, 2/6, o tema é o escritor mineiro Oswaldo França Jr., falecido há 34 anos. Boa leitura! 

[poema] A FLOR-CADÁVER


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"A floresta perdeu o seu silêncio." Esta frase de Davi Kopenawa, plena de significados, foi uma das inspirações para o poema A flor-cadáver, parte de meu mais recente livro, Terra Sangria, lançado pela Penalux em 2022. De versos construo meu lamento diante da guerra aberta pela extrema-direita contra a Amazônia, contra a Mata Atlântica, contra a vida. 

[crônica] UM RELÓGIO PARA CHAMAR DE MEU


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Minha coluna na Folha da Manhã, de Passos (MG), publicada na sexta-feira (19/3), trata desta vez de um tema pequeno: o relógio de pulso. Boa leitura! 

[poema] PAISAGEM INVISÍVEL

 
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Em meu livro Exília, ganhador da Bolsa Funarte de Criação Literária em 2008 e publicado em 2013, fiz uma reflexão poética sobre as ausências. Começando pela falta de lugar, o tempo que se vai, até a ausência definitiva dos que partem. Paisagem invisível faz parte desse inventário. 

[crônica] A VOLTA DO SERESTEIRO

 
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Aí está a minha coluna publicada quinzenalmente na Folha da Manhã, de Passos (MG), edição desta sexta. O tema é o poder da música de restaurar antigas histórias. Boa leitura e bom fim de semana! 

[crônica] PERDIDOS NA BOLHA

 
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Crônica quinzenal publicada pelo jornal Folha da Manhã, de Passos (MG). Trata de telefones celulares, redes sociais, demências em geral. 

[crônica] O LADO ILUMINADO DA MÚSICA

 
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Em minha coluna quinzenal publicada no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG), o tema desta sexta-feira, 10 de março, é o meio século de lançamento do álbum mais icônico do Pink Floyd. Boa leitura e ótimas audições! 

[crônica] O CHAMADO DA MONTANHA

 
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Minha crônica quinzenal no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG), publicada na sexta-feira (24/2/2023). 

[poema] VOZERIO

 
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O poema Vozerio faz parte de meu livro recém-lançado Terra Sangria (Ed. Penalux). O livro pode ser adquirido pelo site da editora ou diretamente comigo. Os interessados, por favor, entrem em contato por mensagem privada. 
O preço do livro é R$ 42,00. 

[crônica] É PRECISO FALAR DOS YANOMAMI


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Minha coluna desta sexta, 10/2, na Folha da Manhã, de Passos (MG), volta a tratar do tema dos yanomami e da irracionalidade dos supostos "civilizados" brancos. Boa leitura! 

[poema] AS GUERRAS

 
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O poema presta uma homenagem ao jovem congolês Moïse Kabagambe, cruelmente assassinado em 24 de janeiro de 2022 no Rio de Janeiro. Ele saiu de sua terra para fugir da guerra, pensando em encontrar paz no Brasil, país que não consegue mais disfarçar seu profundo racismo. 
O poema As guerras faz parte de meu livro recém-lançado Terra Sangria (Ed. Penalux). O livro pode ser adquirido pelo site da editora ou diretamente comigo - neste caso, vai autografado. Os interessados, por favor, entrem em contato por mensagem privada. O preço do livro é R$ 42,00.  

[crônica] A GRANDE METÁFORA

 
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Publicada quinzenalmente no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG), esta crônica trata de duas grandes tragédias que atingiram o Brasil recentemente. Boa leitura! 

[poema] SEMENTES

 
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Poema incluído em meu livro recém-lançado, Terra Sangria (Ed. Penalux). 
O livro pode ser adquirido pelo site da editora ou diretamente comigo. Os interessados, por favor, entrem em contato por mensagem privada. 
O preço do livro é R$ 42,00.