A festa!

Festas são feitas de ausências inesperadas e presenças surpreendentes. Foi assim o lançamento de Arqueolhar em Brasília, ontem, no Café Martinica. Alguns amigos aguardados não apareceram, por razões circunstanciais. No entanto, houve muitas presenças improváveis, amigos escondidos mostraram a cara, pessoas se ofereceram a novas amizades. Muita gente, muita gente mesmo, passou pelo Martinica entre as 18h, antes do horário marcado, até por volta de 1h, já dia 28, quando saímos. Lá esteve o poeta Fernando Mendes Vianna, com seu brilho especial; Anderson Braga Horta chegou a ser visto, mas logo desapareceu; Ronaldo Cagiano também passou rapidamente. Velhos amigos das redações de jornal, como Márcia Turcato, Antonio Marcello, João Alberto, Ney Flávio, Gilson Euzebio, Marba Furtado. Uma reunião inusitada: a turma de Passos, que eu não via há anos - Rosângela, Willian, Anival, Paulo Amaury, Urbano e o violonista Eustáquio Grilo. Vamos promover novos encontros! Vera Americano me emocionou com os comentários sobre alguns poemas. Caloro representou os amigos do Liga Tripa, agora em fase internacional, em turnê pela Espanha. Marcelo Sahea, que eu só conhecia virtualmente, trouxe dois simpáticos presentes: seu livro Carne Viva e um poema, rascunhado num guardanapo, inspirado na leitura do Arqueolhar. Pepê Rezende, editor do Pensar, caderno semanal do Correio Braziliense. Taisa atrasou, mas não faltou. Sérgio de Sá, autor do texto de orelha do livro, interrompeu os preparativos de sua mudança para a Argentina. Sylvia Cintrão, Luís Martins, Margarida Patriota, Angélica Torres. Velhos amigos, Wande e Julie. Ganhei também, do Salomão Sousa, um exemplar da Revista da Academia Brasiliense de Letras. Fiquei feliz com a presença da Carmen Luiza. Aninha e Ricardo Pedreira, que já havia lido o livro e escreveu a respeito na Roteiro Brasília. E o pessoal do Centro de Documentação da Câmara, especialmente a Kátia, que levou flores amarelas em nome dos amigos da Ceate. Fernando Marques, Ronaldo Fernandes, Wilson Rossato, Joilson, Jules Queiroz... Kido Guerra, que renovou a proposta para tomarmos uma Westmalle. O pessoal da Tia Nana e o sempre impagável Vinicius, com a Adriana e o Octávio, que deu uma canjinha de violão no final da festa. O pessoal da LGE. E o povo do Martinica, especialmente Joel e Adeildo - e, é claro, Capeta, atração turística de Brasília. Ufa! Se você leu até aqui, deve estar sem fôlego. E a maioria das pessoas presentes eu nem citei. Mas agradeço a todos.

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