Mostrando postagens com marcador poema. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador poema. Mostrar todas as postagens

[poema] A CHEGADA

 
[Clique na imagem para ampliar]

Há 28 anos, ela chegou para marcar sua presença. No dia 7 de setembro de 1996, a data assumiu um novo sentido para nós, e assim promovemos ano após ano as nossas comemorações paralelas. Há um pouco dessa aventura no livro Poemas por amor, que publiquei em edição fora do comércio. 

[poema] DEFINIÇÃO DE CIDADE

 
[Clique na imagem para ampliar]

O poema Definição de cidade faz parte de meu sexto livro, Exília, ganhador da Bolsa Funarte de Criação Literária em 2008 e publicado pela Dobra Editorial de São Paulo em 2013. O livro aborda a dissolução da urbe e do sujeito, levando o poeta a sentir-se um exilado, ou mais precisamente, um indivíduo sem lugar no mundo.

[poema] ESSA CHUVA

 
[Clique na imagem para ampliar] 

Poema inédito, perdido numa gaveta (ou numa pasta), voltou à tona em momento de enchentes e inundações. Não é uma tentativa de relatar ou interpretar. É um poema. 

[poema] DIALETOS


Este poema
faz parte do livro Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022), criado entre 2019 e 2022 como uma forma de manter minha sanidade durante o período da pandemia de coronavírus, agravada pelo desgoverno de um demente genocida. 
Acompanham os comentários do professor Antonio Sérgio Bueno, que dialogou comigo por troca de mensagens enquanto fazia sua leitura do livro. 
[Clique nas imagens para ampliar]

[poema] O CACHORRO SOLIDÃO

A partir da leitura Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022), o professor aposentado da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno estabeleceu comigo um diálogo ao longo de dois meses, fazendo observações sobre meus poemas.
Foi uma inesperada e prazerosa resposta a meu trabalho. Eu não o conhecia pessoalmente, mas agora o tenho como um bom amigo. Obrigado, professor! 
[Clique nas imagens para visualizar]

[poema] O MAPA DO INFERNO

 
[Clique na imagem para ampliar]

Lançado em novembro de 2022, meu livro Terra Sangria foi a síntese poética de um tempo infernal, os quatro anos que atravessamos enfrentando uma pandemia de uma doença até então desconhecida e o desgoverno de um demente genocida. As marcas desse período estão praticamente em todos os poemas, e escrever esse livro me garantiu um possível equilíbrio mental e psicológico. Este livro não foi feito para agradar ninguém. Foi feito para me salvar. 

[poema] TRANSITÓRIOS


[Clique na imagem para ampliar] 

Este poema faz parte do livro Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022). O livro foi criado entre 2019 e 2022, refletindo um período de pandemia de coronavírus e de ameaças à democracia.

[poema] PEQUENOS TESOUROS


[Clique na imagem para ampliar]

Meu livro Poemas por amor, publicado em 2007, em edição fora do mercado, é uma reunião de poemas dedicados a Nádia, a quem tenho feito versos há 27 anos. "Pequenos tesouros" faz parte desse livro. 
 

[poema] A FLOR-CADÁVER


[Clique na imagem para ampliar] 

"A floresta perdeu o seu silêncio." Esta frase de Davi Kopenawa, plena de significados, foi uma das inspirações para o poema A flor-cadáver, parte de meu mais recente livro, Terra Sangria, lançado pela Penalux em 2022. De versos construo meu lamento diante da guerra aberta pela extrema-direita contra a Amazônia, contra a Mata Atlântica, contra a vida. 

[poema] PAISAGEM INVISÍVEL

 
[Clique na imagem para ampliar]

Em meu livro Exília, ganhador da Bolsa Funarte de Criação Literária em 2008 e publicado em 2013, fiz uma reflexão poética sobre as ausências. Começando pela falta de lugar, o tempo que se vai, até a ausência definitiva dos que partem. Paisagem invisível faz parte desse inventário. 

[poema] AS GUERRAS

 
                                        [Clique nas imagens para ampliar] 

O poema presta uma homenagem ao jovem congolês Moïse Kabagambe, cruelmente assassinado em 24 de janeiro de 2022 no Rio de Janeiro. Ele saiu de sua terra para fugir da guerra, pensando em encontrar paz no Brasil, país que não consegue mais disfarçar seu profundo racismo. 
O poema As guerras faz parte de meu livro recém-lançado Terra Sangria (Ed. Penalux). O livro pode ser adquirido pelo site da editora ou diretamente comigo - neste caso, vai autografado. Os interessados, por favor, entrem em contato por mensagem privada. O preço do livro é R$ 42,00.  

[poema] CAIXA DE VIDRO

[Clique na imagem para ampliar]

O livro Terra Sangria, que acabo de publicar pela Editora Penalux, tem vários poemas inspirados em telas do artista plástico norte-americano Edward Hopper. Escrito em sua maior parte entre 2019 e 2022, quando tivemos que confinar nossos corpos por causa da pandemia de coronavírus e nossas mentes por causa de um governo fascista, Terra Sangria é a poesia que colhi nos destroços, do país e de nós mesmos. Nesse contexto, me identifiquei muito com a desolação presente nos quadros de Hopper, na profundidade ou na superfície. 

Caixa de vidro é inspirado na tela Automat, de Hopper. Mas não tem a intenção de descrever a tela. Procurei imaginar o que se passava em volta, o que havia passado um pouco antes ou um pouco depois da cena registrada pela pintura, entender o que se passava na mente das pessoas presentes na cena, mas não retratadas na tela. 

[poema] HIATO

No dia 12/12/12, há exatos 10 anos, o cirurgião Fábio Jatene me abria o peito, retirava meu coração e fazia a substituição de uma válvula, que já não cumpria sua função. Pode ser assustador, mas foi o que aconteceu. 

Daquela experiência, vivida no hospital HCor, em São Paulo, surgiram muitas histórias e muitos poemas, alguns dos quais fazem parte do livro Hiatos, que publiquei em 2017. O poema que se lê aqui é um deles. 

O Dr. Fábio Jatene é um dos seres humanos mais admiráveis que conheci. Ele é personagem importante de uma longa história que tem, e teve, outros personagens importantes, como Dr. José Carlos Quinaglia, de Brasília, que esteve ao meu lado durante quase 30 anos, até que a covid o levou para outras dimensões. 

Eu costumo dizer que um ser humano tem sempre várias idades. A minha válvula mitral, por exemplo, só viveu 56 anos. Eu estou vivo, saudável e levando vida plenamente normal graças à Ciência. 

[livro] TERRA SANGRIA


 Apresento Terra Sangria
, meu oitavo livro, com certeza o mais importante. Não só por espelhar a maturidade de um projeto pessoal, mas pelo que sua escrita representou para mim nos últimos anos. Em 2019, eu pensava que não haveria mais lugar para a esperança, mas à medida que o escrevia eu compreendia que a vida segue. E isso era a esperança, mesmo que não a vislumbrasse. A poesia ajudou-me a sobreviver nesses tempos sombrios. 

Terra Sangria é uma metáfora. Não reporta aquilo que, embora já vivido, ainda não pode ser medido com precisão. Terra Sangria é a poesia que colhi nos destroços, da mesma forma que aspiramos o perfume das flores queimadas. 

Alguns poemas podem ser lidos no Instagram (@alexandre.marino.poeta) e há outras informações aqui: https://linktr.ee/alexandremarino.

O livro, com apresentação de Maria Valéria Rezende e prefácio de Mariana Ianelli, já está à venda no site da Editora Penalux

[poema] ANOTAÇÕES PARA UM EPITÁFIO

 
[Clique na imagem para ampliar]

Criado durante os últimos três anos, Terra Sangria é o oitavo livro de poemas deste autor, e carrega a tensão de um período de pesadelo. O livro está em lançamento e já pode ser adquirido no site da Editora Penalux. Em breve, serão realizados eventos de lançamento em Belo Horizonte e Brasília. 
Anotações para um epitáfio é um dos poemas do livro. 

[poema] ESTE HOMEM

 
[Clique para ampliar]

Eu poderia dizer centenas de coisas sobre meu pai... Este poema é apenas a síntese de uma pequena parte. 
Poema publicado em meu livro Hiatos (Ed. Patuá, 2017).