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[poema] RUÍNAS DAS RUÍNAS

 
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O poema Ruínas das ruínas é mais uma amostra de meu novo livro, Terra Sangria, que será publicado em breve. O livro foi criado quase em sua totalidade durante o período trágico que o país vive desde 2019, quando foi dominado por um governo fascista, a que se seguiu outra tragédia, a epidemia de coronavírus - ambos feitos um para o outro. Terra Sangria é o relato poético de uma sobrevivência em meio ao caos. 

[crônica] OS 50 ANOS DE UMA AVENTURA JUVENIL [4]

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Quarta parte da história da revista literária Protótipo. Crônica publicada no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG). 

[crônica] UMA FESTA PARA O PROFESSOR

 
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A realização da Feira Literária de Passos (Flipassos), em sua quinta edição, é uma vitória do setor cultural da cidade e da região (Sudoeste de Minas). A Feira entrou no calendário oficial da cidade e será realizada anualmente, em novembro. O homenageado deste ano é o escritor e professor Gilberto Andrade Abreu. 


[poema] A PALHA DA MEMÓRIA

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Eu tinha dois anos de idade quando Aço, o palhaço, entrou na minha vida. Foi um presente de Natal inesquecível. Ele me reapareceu em 2004, quando eu preparava meu quarto livro, Arqueolhar, com poemas que lançavam um olhar sobre minha infância. Encontrado dentro de um armário no porão da velha casa de Passos, virou capa do livro e foi homenageado no poema A palha da memória

[poema] OS VASTOS HORIZONTES DO MEU SILÊNCIO

 

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Os vastos horizontes do meu silêncio foi publicado em meu sétimo livro de poemas, Hiatos, lançado em 2017 pela Editora Patuá (SP). Este é um dos poemas que respondem a uma pergunta que sempre me fiz: é possível vislumbrar o meu caminho na poesia? 


[crônica] DOMINGO ENTRELAÇADO

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Uma reflexão sobre o romance Domingo, de Ana Lis Soares, em minha coluna na Folha da Manhã, de Passos (MG), de 10 de setembro. 

[crônica] A MINHA RUA, parte 5

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Última crônica da série A minha rua, publicada na Folha da Manhã, principal jornal de Passos (MG). 

[poema] AVOAGEM

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No final da década de 1970, eu, adolescente tardio e meio perdido, resolvi publicar um livro de poesia. O resultado foi Os operários da palavra, lançado pela misteriosa editora Batangüera, de Belo Horizonte. Foram 2 mil exemplares vendidos pelas ruas e bares da capital mineira. Do livro ficou, entre outros poemas, este Avoagem.