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No final da década de 1970, eu, adolescente tardio e meio perdido, resolvi publicar um livro de poesia. O resultado foi Os operários da palavra, lançado pela misteriosa editora Batangüera, de Belo Horizonte. Foram 2 mil exemplares vendidos pelas ruas e bares da capital mineira. Do livro ficou, entre outros poemas, este Avoagem.
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