A POESIA NA CONTEMPORANEIDADE

Está circulando, em boas mãos, o livro Poesia: o lugar do contemporâneo, que reúne ensaios apresentados por especialistas convidados durante o Simpósio de Crítica de Poesia, um dos principais eventos da I Bienal Internacional de Poesia de Brasília, realizada em setembro do ano passado.

O livro, organizado pela professora
e poeta Sylvia Cintrão, discute a crítica e o texto poético à luz da contemporaneidade, e põe a poesia em interação (ou confronto, em alguns casos) com gênero e memória, ensino e tradução, imprensa e mídia, entre outros temas. São diferentes olhares estéticos, por 27 especialistas das cinco regiões do país, além de três ibero-americanos.


Um dos pontos altos do livro,
sem dúvida, é a palestra apresentada pelo homenageado do Simpósio, o poeta Affonso Romano de Sant´Anna, durante a abertura da Bienal: As muitas vidas e muitas mortes da poesia, um texto antológico.


Este escriba também está presente
no livro, em honrosas companhias, com o texto A imprensa perdeu o que a poesia tem de melhor. Alguns dos autores publicados: Antonio Carlos Secchin, Alexandre Pilati, Anderson Braga Horta, Antonio Miranda, Elga Laborde, Fernando Marques, Rinaldo de Fernandes, Viviane Mosé, Wagner Barja, Maurício Melo Júnior, entre outros.


O livro tem 300 páginas
e ainda traz como encarte o CD Fale-me de amor, com poemas e canções do espetáculo apresentado pelo grupo VivoVerso, criado na Universidade de Brasília. Pode ser solicitado pelo endereço vivoverso@gmail.com, ao preço de R$ 25, com frete grátis.

3 comentários:

sylvia disse...

Estimado Alexandre, agradeço em meu nome em nome do VivoVerso esta bela gentileza de divulgação!

Aproveito para dizer q seu blog é sempre lido por nós, viu?

Beijo grande, da
Sylvia

Anônimo disse...

Faço minhas as palavras da professora Sylvia: MUITO OBRIGADA!

Abraços,
Brunna
(Integrante do VIVOVERSO)

Deliane Leite disse...

Oi Alexandre!
Valeu pelo plus na divulgação do livro e CD...
Gostaria de convidá-lo para conhecer meu blog... Geografia do Desejo...
Abraço,
Deliane...

Vai um poema pra ti poeta...

Se eu fosse Fernando Pessoa
mandaria alguns Heterônimos
fazerem as coisas por mim


Mas como não sou
Vou eu mesma e faço:
Desato o nó dos sapatos
As correntes de ouro do pescoço
Mando meus eus ao encontro
dos outros...