O Ministério da Cultura divulga nos próximos dias um relatório sobre a Oficina de Produção Literária, promovido pela Secretaria de Políticas Culturais. Nessa primeira reunião, realizada na terça-feira, 5 de dezembro, o ponto de partida das discussões foi o manifesto "Temos fome de literatura", elaborado há dois anos pelo movimento Literatura Urgente e assinado por grande número de escritores de todas as regiões do País.
Os principais pontos do manifesto, debatidos ontem, são o incentivo à criação literária, com medidas como concessão de bolsas, promoção de caravanas de escritores para palestras em universidades, a interferência oficial na deficiente distribuição de livros no Brasil, entre outros assuntos.
A reunião foi fechada, mas o escritor mineiro Sérgio Fantini, um dos convidados, revelou a este escriba suas impressões e declarou-se otimista, pela maneira como as discussões estão sendo conduzidas. O objetivo dessa e futuras reuniões é definir propostas para o Plano Nacional de Cultura (PNC). Segundo Fantini, não houve grandes polêmicas e os participantes preferiram ouvir os relatos apresentados e, à medida do possível, enriquecê-los, com discussões equilibradas.
O sítio do Ministério da Cultura na internet não tem qualquer informação sobre esse assunto. É uma pena, porque poderia ser uma fonte de consulta sobre o andamento dessa discussão. Também não seria mal se o Ministério abrisse um canal de debate público, para que outros escritores pudessem enviar sugestões para as pautas de novas reuniões. A democratização dessa discussão não deve se restringir ao convite a escritores supostamente representativos para reuniões fechadas. Boas idéias podem vir de longe, de cabeças desconhecidas.
Com exceção do poeta e editor Augusto Massi, os demais convidados compareceram. Lá estiveram os escritores Fábio Weintraub, José Almino, Guiomar de Grammont, Paulo Bentancur; o historiador e crítico literário Francisco Foot Hardman, e a consultora cultural Gina Guelman Gomes Machado, além de Sérgio Fantini, representante do Movimento Literatura Urgente.
A oficina foi coordenada pelo poeta Sérgio Alcides, integrante do Núcleo de Redação do PNC. Élder Vieira, coordenador executivo do Plano, e Jeferson Assunção, do Núcleo de Redação, também participaram. Estão previstas novas reuniões, ainda sem data marcada, com a participação de outros escritores.
Os principais pontos do manifesto, debatidos ontem, são o incentivo à criação literária, com medidas como concessão de bolsas, promoção de caravanas de escritores para palestras em universidades, a interferência oficial na deficiente distribuição de livros no Brasil, entre outros assuntos.
A reunião foi fechada, mas o escritor mineiro Sérgio Fantini, um dos convidados, revelou a este escriba suas impressões e declarou-se otimista, pela maneira como as discussões estão sendo conduzidas. O objetivo dessa e futuras reuniões é definir propostas para o Plano Nacional de Cultura (PNC). Segundo Fantini, não houve grandes polêmicas e os participantes preferiram ouvir os relatos apresentados e, à medida do possível, enriquecê-los, com discussões equilibradas.
O sítio do Ministério da Cultura na internet não tem qualquer informação sobre esse assunto. É uma pena, porque poderia ser uma fonte de consulta sobre o andamento dessa discussão. Também não seria mal se o Ministério abrisse um canal de debate público, para que outros escritores pudessem enviar sugestões para as pautas de novas reuniões. A democratização dessa discussão não deve se restringir ao convite a escritores supostamente representativos para reuniões fechadas. Boas idéias podem vir de longe, de cabeças desconhecidas.
Com exceção do poeta e editor Augusto Massi, os demais convidados compareceram. Lá estiveram os escritores Fábio Weintraub, José Almino, Guiomar de Grammont, Paulo Bentancur; o historiador e crítico literário Francisco Foot Hardman, e a consultora cultural Gina Guelman Gomes Machado, além de Sérgio Fantini, representante do Movimento Literatura Urgente.
A oficina foi coordenada pelo poeta Sérgio Alcides, integrante do Núcleo de Redação do PNC. Élder Vieira, coordenador executivo do Plano, e Jeferson Assunção, do Núcleo de Redação, também participaram. Estão previstas novas reuniões, ainda sem data marcada, com a participação de outros escritores.
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