[crônica] VERDADES E MENTIRAS
[livro] TERRA SANGRIA
Apresento Terra Sangria, meu oitavo livro, com certeza o mais importante. Não só por espelhar a maturidade de um projeto pessoal, mas pelo que sua escrita representou para mim nos últimos anos. Em 2019, eu pensava que não haveria mais lugar para a esperança, mas à medida que o escrevia eu compreendia que a vida segue. E isso era a esperança, mesmo que não a vislumbrasse. A poesia ajudou-me a sobreviver nesses tempos sombrios.
Terra Sangria é uma metáfora. Não reporta aquilo que, embora já vivido, ainda não pode ser medido com precisão. Terra Sangria é a poesia que colhi nos destroços, da mesma forma que aspiramos o perfume das flores queimadas.
Alguns poemas podem ser lidos no Instagram (@alexandre.marino.poeta) e há outras informações aqui: https://linktr.ee/alexandremarino.
O livro, com apresentação de Maria Valéria Rezende e prefácio de Mariana Ianelli, já está à venda no site da Editora Penalux.
[poema] ANOTAÇÕES PARA UM EPITÁFIO
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Anotações para um epitáfio é um dos poemas do livro.
[crônica] A ÚLTIMA PERGUNTA
[crônica] O CÉU QUE DESABA
[poema] ESTE HOMEM
Poema publicado em meu livro Hiatos (Ed. Patuá, 2017).
[crônica] CONTRA O VENTO
[poema] ENTRE AS CORTINAS
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Meu novo livro de poemas, Terra Sangria, chegará em breve aos leitores. Entre as cortinas é mais uma pequena mostra do livro. Este poema, em especial, dialoga com a pintura do artista norte-americano Edward Hopper, embora não pretenda descrever a cena do quadro que, de certa forma, o inspirou. Alguns dos poemas de Terra Sangria foram criados durante o período de confinamento pela pandemia, quando fiz alguns mergulhos na obra de Hopper, bem sintonizada com o clima daquele momento.
[crônica] ISADORA EM ABBEY ROAD
[poema] RUÍNAS DAS RUÍNAS
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[crônica] NA BEIRA DA ESTRADA
[poema] O PIANO
Este poema faz parte de meu livro Exília, publicado em 2013 pela Dobra Editorial. O livro foi criado com o apoio da Bolsa Funarte de Criação Literária, numa época em que o governo brasileiro apoiava e patrocinava a criação artística.
A imagem é do fotógrafo francês Romain Thiery, aficcionado em pianos abandonados e edifícios em ruínas. Autor do livro de fotografias Requiem pour pianos, disponível em seu site romainthiery.fr. Seu perfil no Instagram é uma das mais interessantes coleções de fotos daquela rede social. Thiery já publicou nos jornais The Guardian, Der Spiegel, El Pais, Daily Mail, entre outros.
[crônica] PRECISAMOS FALAR DOS MÁRTIRES [1]
[crônica] AS ENTRANHAS DA TERRA
[crônica] A DEUS, AS ARMAS
[poema] CRIATURAS DE DEUS
[poema] O PAÍS DOS ADEUSES
[crônica] OS 50 ANOS DE UMA AVENTURA JUVENIL [4]
Quarta parte da história da revista literária Protótipo. Crônica publicada no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG).