Apresento Terra Sangria, meu oitavo livro, com certeza o mais importante. Não só por espelhar a maturidade de um projeto pessoal, mas pelo que sua escrita representou para mim nos últimos anos. Em 2019, eu pensava que não haveria mais lugar para a esperança, mas à medida que o escrevia eu compreendia que a vida segue. E isso era a esperança, mesmo que não a vislumbrasse. A poesia ajudou-me a sobreviver nesses tempos sombrios.
Terra Sangria é uma metáfora. Não reporta aquilo que, embora já vivido, ainda não pode ser medido com precisão. Terra Sangria é a poesia que colhi nos destroços, da mesma forma que aspiramos o perfume das flores queimadas.
Alguns poemas podem ser lidos no Instagram (@alexandre.marino.poeta) e há outras informações aqui: https://linktr.ee/alexandremarino.
O livro, com apresentação de Maria Valéria Rezende e prefácio de Mariana Ianelli, já está à venda no site da Editora Penalux.
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