"A arte existe porque a vida, só, não basta." Esta é uma das frases lapidares do poeta Ferreira Gullar, maranhense prestes a completar 80 anos e a lançar mais um livro - Em alguma parte alguma. Ao longo do tempo, Gullar refinou sua linguagem poética sem jamais perder a capacidade de observação e indignação que o leva a ganhar, agora, o Prêmio Camões, principal distinção concedida a autores de língua portuguesa.
Gullar está cheio de energia, e esta semana participa do programa Viagem Literária, da Secretaria Estadual de Cultura de São Paulo, que leva escritores a cidades do interior para falar com estudantes e leitores. Em setembro, mês de seu aniversário, Gullar será um dos homenageados da II Bienal Internacional de Poesia de Brasília, que deve reunir na capital do país poetas de todas as linguagens artísticas, vindos das Américas, Europa e Ásia.
Um viva para Ferreira Gullar.
Um comentário:
Viva, Ferreira Gullar!
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