"Em Arqueolhar, Alexandre Marino, mineiro radicado em Brasília, entrega-se a uma experiência que ele considera "quase infantil": a partir do reencontro com diversos objetos perdidos - velhos bonecos, brinquedos, relógios - 'escavar' a própria memória atrás de recordações da meninice. Tal 'arqueologia da infância', ele ressalta, não possui intenções nostálgicas nem autobriográficas: é, antes de tudo, um exercício de imaginação. Marino já publicou Os operários da palavra, Todas as tempestades e O delírio dos búzios."
Nota publicada na edição 67 do jornal literário paranaense Rascunho (novembro/2005).
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