O jornalista Amaury Ribeiro Jr. virou celebridade nas redes sociais. O nome não me era estranho. Fui ao Google e uma matéria da Folha de S. Paulo
me informou que ele é ligado ao "grupo de inteligência" da campanha de
Dilma Rousseff. Não confio muito na Folha, mas se a matéria não foi
desmentida, deve ser verdade.
Amaury escreveu o livro Privataria Tucana, bombando entre os best-sellers. O livro é um cozinhado de um dossiê que ele preparou contra José Serra - primeiro por encomenda de Aécio Neves, depois vendido ao PT. É estranho, mas são coisas da política.
Como se vê, Amaury só circula entre bonna gente. Mas eu sabia que o conhecia de outras plagas. Afinal, detesto os políticos - todos os políticos - e deles quero distância, assim como de seus agregados. Aí fui pesquisar minha coleção de bolachões, e achei uma preciosidade, o LP Precoce, do Amaury, lançado em Belo Horizonte em 1992. O disco é raridade até nos sebos. Certamente a produção de dossiês é muito mais lucrativa do que a música, mas até que Amaury levava jeito.
2 comentários:
Pois é, Zé. Além de tudo isso, a figura foi jornalista do Estado de Minas - o grande jornal dos mineiros. Muito curiosa essas figuras, não?
Carmen
cara,
um post de internet DEVE ser como este teu. olha quanta informação opinativa vc passou em poucas linhas e, saiba, concordo com tudo:
"Não confio muito na Folha, mas se a matéria não foi desmentida, deve ser verdade."
"O livro é um cozinhado de um dossiê que ele preparou contra José Serra - primeiro por encomenda de Aécio Neves, depois vendido ao PT. É estranho, mas"
"Afinal, detesto os políticos - todos os políticos - e deles quero distância, assim como de seus agregados."
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